Perdeu-se no deserto e estava muito preocupado, porque era o dia do cavaleiro real, uma festa a que não queria faltar. Ele não sabia, mas no deserto vivia um cientista que gostava de estar sozinho.
O cientista viu que alguém estava lá. Aproximou-se e começou a ouvir uns barulhos.
Como ele não gostava que ninguém estivesse no deserto pensou numa vingança e começou a construir uma poção que afastasse intrusos do seu local de experiências.
O cavaleiro saltou do cavalo para ir à procura de alguém.
Um deserto de chuva |
O cavaleiro começou a estranhar porque nos desertos não chove. Então procurou um abrigo e encontrou uma gruta destapada com areia. Ao sair da gruta ainda a chover ele bateu com o pé numa coisa dura que parecia uma pedra. Pegou nela e levou-a para dentro e descobriu que afinal era um tesouro.
...um tesouro para o rei |
Uma fada viu e ouviu tudo e fez com que o cientista fosse travado nas suas intenções e que o cavaleiro conseguisse sair dali.
A fada perguntou-lhe o nome e ele lá do fundo da gruta:
O cientista muito zangado também gritou:
- Eu vou-me vingaarrrrrrr!!!
Escrito por Leonor Afonso
Parabéns pela iniciativa! Parabéns aos alunos! Vou acompanhar... e colaborar!
ResponderEliminarA Leonor Afonso aluna do terceiro ano da Escola dos Penedos Altos Covilhã, criou uma narrativa, com princípio meio e fim,muito interessante. Parabéns para ela e para o seu mestre.
ResponderEliminarObrigado. A Leonor ainda vai melhorar mais a sua escrita.
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